Στον εικοστό διαγωνισμό τραγουδιού της Eurovision που φιλοξενήθηκε στη Στοκχόλμη, την Πορτογαλία εκπροσώπησε ο Duarte Mendes με το τραγούδι "Madrugada" (Dawn), σε μουσική και στίχους του José Luís Tinoco και με διευθυντή ορχήστρας τον Pedro Vaz Osório. Διαγωνίσθηκε από την δέκατη έκτη θέση και τερμάτισε στην δέκατη έκτη θέση με 16 βαθμούς.
Η συμμετοχή της Πορτογαλίας τερμάτισε στην δέκατη έκτη θέση με δεκαέξι βαθμούς που έλαβε από την Τουρκία (12), Γαλλία (2) και Ισπανία (2).
Οι στίχοι του τραγουδιού:
Dos que morreram sem saber porquê
Dos que teimaram em silêncio e frio
Da força nascida no medo
E a raiva à solta manhã cedo
Fazem-se as margens do meu rio
Das cicatrizes do meu chão antigo
E da memória do meu sangue em fogo
Da escuridão a abrir em cor
Do braço dado e a arma flor
Fazem-se as margens do meu povo
Canta-se a gente que a si mesma se descobre
E acorda vozes, arraiais
Canta-se a terra que a si mesma se devolve
Que o canto assim nunca é demais
Em cada veia o sangue espera a vez
Em cada fala se persegue o dia
E assim se aprendem as marés
Assim se cresce e ganha pé
Rompe a canção que não havia
Acordem luzes nos umbrais que a tarde cega
Acordem vozes e arraiais
Cantem despertos na manhã
Que a noite entrega
Que o canto assim nunca é demais
Cantem marés por essas praias de sargaços
Acordem vozes, arraiais
Corram descalços rente ao cais
Abram abraços
Que o canto assim nunca é demais
O canto assim nunca é demais
Το βίντεο του τραγουδιού:
ESC 1975: 16. Duarte Mendes: "Madrugada"
Η συμμετοχή της Πορτογαλίας τερμάτισε στην δέκατη έκτη θέση με δεκαέξι βαθμούς που έλαβε από την Τουρκία (12), Γαλλία (2) και Ισπανία (2).
Οι στίχοι του τραγουδιού:
Dos que morreram sem saber porquê
Dos que teimaram em silêncio e frio
Da força nascida no medo
E a raiva à solta manhã cedo
Fazem-se as margens do meu rio
Das cicatrizes do meu chão antigo
E da memória do meu sangue em fogo
Da escuridão a abrir em cor
Do braço dado e a arma flor
Fazem-se as margens do meu povo
Canta-se a gente que a si mesma se descobre
E acorda vozes, arraiais
Canta-se a terra que a si mesma se devolve
Que o canto assim nunca é demais
Em cada veia o sangue espera a vez
Em cada fala se persegue o dia
E assim se aprendem as marés
Assim se cresce e ganha pé
Rompe a canção que não havia
Acordem luzes nos umbrais que a tarde cega
Acordem vozes e arraiais
Cantem despertos na manhã
Que a noite entrega
Que o canto assim nunca é demais
Cantem marés por essas praias de sargaços
Acordem vozes, arraiais
Corram descalços rente ao cais
Abram abraços
Que o canto assim nunca é demais
O canto assim nunca é demais
Το βίντεο του τραγουδιού: